Após a pós

Aprovado com grau 10 na última terça-feira, “O peão, o candidato e o filho do Brasil: o cinema na construção do imaginário de Lula” é um árduo trabalho de pesquisa, minha monografia de conclusão do curso de pós-graduação em História, Comunicação e Memória do Brasil Contemporâneo.
Aliviada, após meses de dedicação, correria e de dúvidas quanto à metodologia, sei que todo o esforço valeu a pena.

Um ano e meio realmente passou voando. Agora acabou! As discussões entre jornalistas e historiadores e todo o aprendizado, entretanto, estes permanecerão na memória. Além, é claro, dos queridos colegas e das festinhas promovidas pela turma a cada final de disciplina.


Humberto, Flach, Tati, euzinha, Nazi, Pri, Ralfe, Cris, Enécio, Fernanda, Camila

Se fazer o trabalho de conclusão de curso foi uma tarefa difícil e desgastante, muito mais do que na época da graduação, esta nova incursão semiótica e o estudo mais aprofundado sobre cinema, porém, despertam em mim a vontade de seguir adiante. Não passei impune por essa experiência, o bichinho da academia (e do cinema) mais uma vez inoculou o seu veneno.

“Cada arte tem o seu próprio significado poético, e o cinema não constitui
exceção: ele tem a sua função particular, o seu próprio destino, e nasceu para dar expressão a uma esfera específica da vida, cujo significado ainda não encontrara expressão em nenhum das formas de arte existentes”.
                                                                                               Andrei Tarkovski

A ideia de fazer um mestrado, por enquanto, vai ter que esperar. O momento é de relaxar a mente, descansar o corpo e, principalmente, de comemorar. E também de desengavetar projetos e de fazer todas as coisas que prometi para depois de 16 de agosto (a lista é interminável). Sem esquecer de agradecer àqueles que participaram desse processo.

Agradeço a minha mãe, Ana, por mais uma vez me incentivar a seguir adiante;
Ao meu orientador, Humberto Keske, pelo apoio, aprendizado e por uma nova incursão semiótica;
À amiga e colega Tati Lopes pela parceria pessoal e profissional e pelos momentos de alegria e tristeza com ela compartilhados;
À amiga Maíra Kiefer pelo auxílio nas correções e por atender às minhas demandas de última hora, com a disponibilidade e o carinho de sempre;
Em especial, ao meu querido André pela paciência, companheirismo e por fazer parte desta conquista.

2 comentários:

Anônimo disse...

Eita! é 10!!!!! Parabens! Mais uma vitorias de tantas que ainda estão por vir!

Anônimo disse...

Querida Libélula,

Parabéns. Tu é poderosa e essa vitória tem um gosto mais do que saboroso!!! Obrigada por toda a companhia, força e carinho.
=)

É ISSO AÍ COMPANHEIRA!

brincodepena!