Assim, quase que sem querer, vamos tecendo nossas redes. Teias de amigos, de trabalho, de interesses. Uma frase batida, mas que sempre faz sentido: “nada é por acaso”. Embora, a princípio, possamos não entender aquilo que nos cabe, sempre há um porquê, algo implícito.

A mola propulsora que nos faz seguir adiante, estabelecer contatos e que não deixa arrefecer aquela rede que com tanto custo construímos. E isso, meus amigos, pode ser a carta na manga que vai te salvar do desemprego, de uma pauta que não rendeu o suficiente e até mesmo de um final de semana de solidão. Afinal para que servem os amigos?

Fundamental é fazer o encadeamento constante de histórias e interesses.

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