A hora da verdade

Eis que chegou o momento, o dia D. A hora de dissociar sonho e realidade, de comprovar se todo o esforço valeu a pena.

La Missionera já havia saído do papel. A produção, que durou quase oito horas - mais os 21 dias de fermentação, estava prestes a ser degustada. A primeira leva, com direito a copos personalizados e tudo.

À espera do primeiro gole, era nítido o mesmo brilho no olhar, brindando às amizades e às conquistas finalmente alcançadas. Uma, duas, três garrafas. Muitas fotos e o veredicto: “Ficou boa!” Em meio a sorrisos e divagações, tentava-se transformar aquilo que era perceptível ao paladar em palavras. Amarga, densa, lupulada. Difícil adjetivar sentimentos.

O importante, porém, não era a definição fidedigna, e sim a ideia de pertença. A sensação de dever cumprido. Que não tem preço. Então, é arregaçar as mangas e fabricar mais e mais levas.

E haja produção para tanto consumo!

4 comentários:

Unknown disse...

Entre certezas e erros! O importante é que saiu do papel! E graças temos uma ótima R.P.

DanieSouza disse...

RP não! Pelo amor de Deus!
Jornalista, hehehe

Unknown disse...

Com certeza, saiu do papel e agora vamos correr para fazer mais, como vc falou, E haja produção para tanto consumo!hehehehehe
Adorei opost e relmente expressa o sentimento da turma.
Bj

Mário Vicente disse...

demorei um pouco mais para provar, pela distância que é grande e a saudade de sempre, mas foi muito bom matar ela junto de vcs e aprovar Lá Missioneira, cerveja como disse o Tarta "digna" com "Lá" maiúsculo, como muito bem disse a Dani vamos as próximas levas, parabéns Comancheiros